Você sabia que 2025 é o ano decisivo para os gestores municipais que querem garantir uma avaliação positiva em 2026 e, com isso, manter ou ampliar os repasses do cofinanciamento federal? Pois é. A janela de oportunidade está aberta, mas não por muito tempo.
O que está em jogo? Recursos. Reconhecimento. Resultados. E tudo começa agora, com decisões estratégicas ainda em 2025.
A virada de chave começa com um novo olhar sobre os indicadores
Os 15 indicadores do cofinanciamento federal vão muito além de metas burocráticas. Eles são, na prática, um reflexo direto da qualidade do cuidado prestado à população e, principalmente, da capacidade de organização e inteligência das equipes da Atenção Primária.
Quer alguns exemplos?
O indicador Cuidado da Pessoa com Hipertensão exige ações coordenadas, registros qualificados e acompanhamento contínuo;
Cuidado da Mulher na Prevenção do Câncer envolve rastreamento estratégico e busca ativa para exames de prevenção;
Já Mais Acesso à APS revela o equilíbrio (ou desequilíbrio) entre demanda programada e espontânea, um termômetro da organização do processo de trabalho.
3 verdades incômodas (mas transformadoras) que você precisa encarar agora:
- Os dados que vão contar em 2026 já estão sendo gerados hoje;
- Cadastro desorganizado é sinônimo de vínculo perdido e dinheiro também;
- Equipes sem clareza dos indicadores trabalham no escuro.
Não dá mais para esperar. É hora de agir com método, foco e qualidade.
O que fazer ainda em 2025 para garantir um 2026 de resultados?
- Revisar fluxos de atendimento com base nos indicadores
Reuniões de equipe devem ser orientadas por dados. Os fluxos precisam garantir:
- Que o ACS está visitando os usuários certos no momento certo;
- Que consultas com médicos e enfermeiros estão cumprindo critérios de elegibilidade;
- Que os registros no Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) são completos e consistentes.
- Capacitar os ACS para visitas estratégicas
Visita domiciliar não pode ser genérica. O Agente Comunitário de Saúde precisa saber:
- Quem são os usuários-alvo de cada indicador;
- Quais registros são obrigatórios;
- Como identificar falhas no cuidado.
- Organizar os cadastros com foco em vínculo real
Vínculo no CadSUS sem contato real com a equipe não serve. É preciso garantir que quem está vinculado está sendo efetivamente acompanhado.
- Institucionalizar reuniões de dados e análise de painéis
Não basta ter os dados. É preciso transformá-los em decisão. Use painéis por equipe, defina responsáveis por cada indicador, crie planos de ação curtos (ciclos de 30 dias) e acompanhe os efeitos.
Como garantir que sua equipe entregue o que foi planejado
Aqui entra a IDS com o IDS Saúde, uma solução que organiza, visualiza e direciona os dados dos indicadores de forma prática e estratégica. Com ele, sua equipe:
- Sabe onde atuar com prioridade;
- Visualiza desempenho por profissional, microárea e equipe;
- Recebe alertas automatizados sobre riscos de perda de indicadores.
O futuro do seu repasse começa hoje
O cofinanciamento federal está mudando. Os critérios estão mais exigentes. Mas quem se antecipa sai na frente. Prepare sua equipe, alinhe sua gestão, fortaleça seu território. E conte com a IDS para fazer isso com inteligência e resultado.
Quer transformar dados em decisão?
Pare de agir no escuro. Para garantir resultados, você precisa de decisões baseadas em evidências e isso só é possível com dados confiáveis, organizados e visíveis.
Com o IDS Saúde, você enxerga o que precisa mudar antes que o indicador escape do seu controle.
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